Daniela Mercury, a corajosa brasileira é um turbilhão de ideias e canções!


Aos 54 anos, a cantora e dançarina está cortejando controvérsias e mudando seu som. Nesta semana, ela vem ao Sony Hall em Manhattan.

By James Gavin – 16|setembro|2019 – The New York Times

Assistir a um show da cantora e dançarina Daniela Mercury, uma das maiores estrelas do Brasil há quase 30 anos, é mergulhar em uma fantasia pulsante e hiper energizada de sua cidade natal, Salvador da Bahia, provavelmente a cidade mais africana fora da África. O palco está repleto de dançarinos em trajes afro-brasileiros; uma bateria de bateristas libera os ritmos do axé, o pop pop densamente percussivo de Salvador que Mercury tornou famoso.

Ela atravessa o grupo com uma presença radiante em constante movimento – juntando-se à coreografia de grupo, entre saltos e rodopios. O tempo todo ela canta, com doçura rouca e precisão. Enquanto suas produções contam com alguns dos coreógrafos, diretores e músicos mais talentosos de Salvador, os conceitos, muitas das músicas e as escolhas significativas são dela.

Então é a atitude. Quase todas as letras têm mensagens – de não discriminação, de tolerância, de direitos das mulheres, de manter a firmeza interior. Esses sentimentos ressoam mais profundamente do que nunca, à medida que o Brasil passa por uma das épocas mais politicamente divididas e voláteis de sua história. Este mês, Mercury, 54 anos, está levando suas mensagens para o mundo, como costuma fazer. Ela está no meio de sua última turnê americana, que a levará ao Sony Hall de Manhattan na terça-feira.

Mas as realidades mais frias do lar estão sempre esperando. Falando em português por telefone de Atlanta, ela disse: “A sociedade brasileira está lutando pela democracia, lutando contra o autoritarismo, lutando pela educação. Temos que lutar para defender a natureza, os indígenas, as minorias. Direitos humanos. Isso é muito importante.”

Para esse fim, Mercury é embaixadora da Boa Vontade da UNICEF e campeão da igualdade nas Nações Unidas; ela também é conhecida por cruzar batalhas com a extrema direita sobre suas políticas. Em 2018, ela ajudou a liderar uma campanha de mídia social, #EleNao (#NotHim), antes da eleição do presidente de extrema direita do Brasil, Jair Bolsonaro. Muitos de seus seguidores a boicotaram com sua própria hashtag, #ElaNao (#NotHer).

Cinco anos antes, Mercury, que tem um ex-marido e dois filhos, mostrou-se lésbica quando se casou com Malu Verçosa, jornalista. O casal adotou três filhos. “Quero ajudar a fazer com que o amor entre essas duas mulheres seja visto por todos como normal”, disse a cantora à revista brasileira Veja, mas ela escolheu alguns modos ousados. A capa de seu álbum de 2016, “Vinil Virtual”, é uma imagem que seus haters usam contra ela desde então. Modelado em uma famosa capa da Rolling Stone com John Lennon e Yoko Ono, mostra Daniela nua, enrolada em Malu Verçosa. Este ano, pelo 50º aniversário de Stonewall, o casal falou pelos direitos dos gays no Congresso Nacional em Brasília, capital do país. Elas terminaram a fala com um beijo.

Foto (Célia Santos)

Qualquer que seja a repercussão, Mercury mantém um tremendo apoio; no ano passado, cerca de 1,5 milhão de pessoas a viram no carnaval de São Paulo. Seu show nos Estados Unidos percorrerá toda a sua carreira, com dançarinos e músicos baianos e elementos de “tudo que me influenciou, que eu valorizo”, disse ela. “Estou traduzindo a cultura da minha cidade, as questões do meu povo. Mas de um jeito alegre e muito rítmico.”

Quando criança, em Salvador, Mercury – nascido em uma família de classe média de sete – estava imersa na dança. Ela aprendeu com crianças negras da escola; de praticantes de candomblé, os rituais da religião afro-brasileira; e nas aulas de dança, que ela frequentou por anos. “Eu também queria dançar com a voz”, disse ela. “Eu cantei samba muito jovem. Sambas rápidos. Gostei do desafio.”
Mercury ficou encantada com os blocos afro, grupos de tambores de bairros em Salvador. Deles, surgiu o axé, que mesclava samba, reggae e outras batidas africanas, brasileiras e caribenhas com uma força que a dominava. “É algo muito especial, muito inovador, que nasceu em Salvador”, disse ela. “Nasceu do povo. As pessoas pensam que as artes populares aqui são muito simples – não. Tocar samba afro, samba-reggae, é bastante complexo. São ritmos difíceis. ”

A letra a tocou. A palavra axé, ela disse, “significa uma bênção. Uma energia positiva. Axé é uma maneira afirmativa de iniciar discussões contra a opressão. Contra a exclusão social. Contra a discriminação racial. Isso para mim era uma nova linguagem poética. ”
Depois de liderar sua própria banda, ela foi solo. Seu segundo álbum, “O Canto da Cidade”, lançado em 1992, produziu quatro singles brasileiros nº 1 e apresentou axé a um público nacional. Mercury havia lhe dado os toques do pop-rock e a sensualidade necessária para conquistar o mercado pop mais amplo do Brasil e dominar o mercado da música na Bahia, onde se destaca até hoje. Suas grandes performances nos palcos tornaram-se despertou interesse de grandes públicos.

A música foi vista por alguns como uma comercialização grosseira do axé dos Blocos Afro. Mas Vovô do Ilê, que fundou um dos Blocos Afro mais importantes, Ilê Aiyê, só admira Mercury, chamando-a de “Mãe do Axé”. A cantora também encontrou reconhecimento em Camille Paglia. A estudiosa feminista e crítica social Paglia chama Mercury de intérprete que Madonna gostaria de ser.

“Não acho que todo o trabalho dela tenha recebido análises sérias suficientes”, disse Paglia em entrevista. Ela chamou “Rap Repente” (“Suddenly Rap”), do álbum de Mercury de 1994, “Música de Rua”, “absolutamente emocionante. É como uma mini-ópera!”


Paglia também cita o DVD de “Canibália”, o épico de Mercury, programa televisivo de Réveillon de 2010 na praia de Copacabana, onde entre as participações, havia um “grupo muito pequeno de grandes e heroicas performances modernas de mulheres”. Naquela noite sufocante, com todas as distrações, Daniela Mercury, ajudada por dezenas de figurinos e coreografias elaboradas, conseguiu atrair a atenção de aproximadamente dois milhões de fãs ao levar Salvador ao mar no Rio.


Com a lealdade dos fãs garantida, Mercury está experimentando formas musicais mais puras. Seu som de eletropop praticamente desapareceu. Em uma turnê de 2016, ela até tirou seus hits para voz e violão, revelando a poesia que às vezes era dominada pelas batidas.
Enquanto isso, ela continua cortejando controvérsias, às vezes inesperadamente. Em dezembro passado, ela lançou um vídeo, “Pantera Negra Deusa”, de uma música que ela escreveu com seu filho Gabriel Póvoas. Daniela canta “A única raça / A raça humana”, acrescentando: “O Brasil é preto / E branco é preto / E o índio é preto”. Mais tarde, ela canta: “A beleza e os sons do infinito são da África”.

Semanas depois, Larissa Luz, uma jovem cantora e atriz negra de Salvador, fez acusações furiosas de apropriação cultural. Luz anunciou para seus fãs: “Quem é preto é preto. Quem não é, não é. Essa música é nossa!” Embora ela não tenha dado nomes, os internautas marcaram Mercury como o alvo dessas declarações, que Luz negou.
Contatado na semana passada, Vovô do Ilê, que aparece no vídeo de Mercury de 2018(Pantera Negra Deusa), a defendeu. “Daniela é parceira, irmã, amiga”, disse ele. “Fazer coisas com ela reforça nossa cultura e nossa luta contra a intolerância e o preconceito.”
No telefone, Mercury falou sobre o assunto com simpatia. “Sou privilegiada porque nunca fui discriminada com base na minha cor ou no meu cabelo”, disse ela. “Eu sou uma aliada na luta contra o racismo por mais de 40 anos e continuarei sendo”.
Em todos esses conflitos, ela disse que se esforça para manter a calma. Afinal, o trabalho dela é alcançar a unidade. “Eu tenho espírito de diplomata”, disse ela. “Eu sempre preferi um diálogo com todos os lados. O problema nunca é apenas governo; é sociedade. Mas precisamos conversar sobre isso de maneira educada. Lutar de maneira civilizada. Qualquer outra coisa é brutalidade.

Fonte: The New York Times https://www.nytimes.com/2019/09/16/arts/music/daniela-mercury-sony-hall.html?searchResultPosition=1

Daniela ofertou um espetáculo no dia 1º janeiro para Salvador

Pela 19ª vez, Daniela Mercury realizou o projeto Por-do-Som no dia 1º de janeiro. Com os convidados “Balé Folclórico da Bahia” e o grupo percussivo “Quabales”, Daniela Mercury ofertou a cidade de Salvador um verdadeiro espetáculo, apresentando a cultura deste lugar. Foi como se ela dissesse: “Olha a beleza, a maravilha da cultura afro-brasileira a qual vocês pertencem. Se reconheçam, se apreciem, isso tudo é vocês”. Foi realmente lindo, e o público realmente foi tomado de surpresa, onde se percebia visivelmente as pessoas paralisadas, olhando toda aquela apresentação cênica.

Confira parte do show no vídeo abaixo:

:: Wilton Bernardo
Idealizador do Projeto de Oficinas de Quadrinhos Oficina HQ e da marca Laço Afro
http://www.wiltonbernardo.com

“Banzeiro”, novo clipe de Daniela Mercury aposta na diversidade


Daniela Mercury acaba de liberar o clipe de “Banzeiro”, destaque de seu último EP “Tri Eletro”, lançado no fim de setembro. O primeiro carimbó gravado pela cantora ganha superprodução cheia de brasilidades. Foram 40 dias intensos de pré-produção, com 205 figurinos, dezenas de objetos, joias, móveis, etc. Números equivalentes a 22 dias de carnaval de Daniela com seus bailarinos, ou seja: é como se tivessem acontecido seis Carnavais inteiros da Rainha do Axé.

Noventa e nove artistas, entre bailarinos, modelos, drags, crianças, atores e até um cão, participaram das gravações, marcando diversidade de estilos, dança e raças, com dança afro, balé clássico, carimbó, lambada, frevo, street dance, hip hop e até sarrada no ar. O toque de humor ficou por conta da participação dos atores da Cia Baiana de Patifaria, em cartaz em Salvador, mas que já ganhou temporada na Off Broadway, em Nova York. Daniela participou de tudo: direção criativa, direção dos figurinos e direção de coreografias.

“Eu fiz várias sequências coreográficas de dança moderna e dirigi as movimentações de todo o videoclipe para que cada um desse o melhor de si. O interessante é que o videoclipe mistura o futuro com o passado, a realidade com a fantasia. E tudo nele dança no ritmo de Banzeiro”, diz Daniela.

Quase 30 profissionais ficaram responsáveis por produzir e capturar as quase 50 horas de gravação feitas em Salvador ao longo de três dias no Palácio Rio Branco, na Orla do Rio Vermelho, na boate San Sebastian e em estúdio. A direção é de Ju Bacelar.

“É a primeira vez que eu gravo um carimbó com esse trecho de frevo, misturado com galope e música eletrônica”, contou Daniela ao Glamurama sobre a música da paraense Dona Onete. “Quando ouvi, disse: ‘que mágica! A gente precisa dessa alegria à toa, dessa inocência, dessa leveza…Eu retomo com todas as minhas forças uma fase dançante, carnavalesca, depois de tomar conta das ruas de São Paulo, de tomar o meu lugar como artista que trouxe o axé para o Brasil. Tô aqui, mais alegre, mais vibrante e mais acesa do que nunca.” Sobre o clipe, ela comenta: “Sou suspeita para falar, mas está incrível, um dos melhores que já fiz na vida.”

Neste sábado, Daniela se apresenta em São Paulo durante o Festival Pilantragi, no Estádio do Ibirapuera.

Fonte: glamurama.uol.com.br

Cantora brasileira Daniela Mercury recebe 2 Prêmios pelo IPMA 2017

Na noite de ontem(22/4/2017) o International Portuguese Music Award(IPMA) que aconteceu nos Estados Unidos, a cantora e compositora Daniela Mercury recebeu 2 prêmios: Life Achievement Award pelo conjunto da obra e o Outstanding Álbum Award pelo álbum Vinil Virtual.
A força da carreira internacional da cantora em terras lusitanas é muito forte. Não é preciso fazer comparações com outro artista. Basta dizer que ela é simplesmente a maior vendedora de um único álbum em Portugal. Uma em cada quatro famílias portuguesas tem o álbum “Feijão com Arroz”.

São 20 anos de carreira em Portugal com shows grandiosos nos Coliseus de Lisboa e Porto, em estádios de futebol, no pavilhão MEO Arena, Rock In Rio Lisboa, no Estádio da Luz e em grandes eventos em todo o país. São mais de 100 espetáculos desde o início, com um público estimado em mais de cinco milhões de portugueses.
Para delírio da platéia, a cantora também cantou alguns sucessos como “Rapunzel”, “Pérola Negra” e “Rainha Má”

:: Ação Cultural Oficina HQ – 23/4/2017

Daniela libera DVD completo no Youtube

Daniela_Mercury

A cantora Daniela Mercury liberou o DVD completo “Canibália – Ritmos do Brasil” no Youtube. O DVD foi gravado no Reveillon do Rio de Janeiro e é uma das mais bem sucedidas turnês da cantora.

# Wilton Bernardo
designer gráfico e artista plástico apaixonado por cultura Pop
http://www.wiltonbernardo.com | wiltonbernardo@hotmail.com

Daniela Mercury faz show aberto ao público

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O ano de 2014 é o ano de celebrar o som afro da cidade de Salvador. É o ano em que o Ilê Aiyê completa 40 anos, o Olodum comemora 35 anos e a caçula Didá chega a duas décadas de existência. É o ano em que a cantora Daniela Mercury, apelidada carinhosamente de a “neguinha mais branquinha da Bahia faz do tradicional Pôr do Som uma grande homenagem aos Afro mais importantes de Salvador. O show realizado há 15 anos no dia mundial da paz que normalmente recebe 2 convidados, desta vez vai receber 3 bandas marcantes na história da música brasileira: Ilê Aiyê, Olodum e Didá.

A festa vai ser uma grande celebração da música negra e do ritmo que é a marca do povo baiano. Ao longo dos mais de 20 anos de carreira, Daniela Mercury gravou 50 sambas reggae. É a voz do ritmo criado por Neguinho do Samba e uma das representantes da música dos pretos da Bahia.

Inovadora, Daniela Mercury colocará pela primeira vez no mesmo palco, as 3 bandas juntas. Este grande momento acontecerá no final do show. A cantora e também compositora Daniela Mercury mostrará ainda a música inédita que compôs em parceria com Marcelo Quintanilha em homenagem ao Ilê e ao Olodum. A canção se chama “Duas Vozes”e promete ser um hino do samba reggae.

Em 2014, pela primeira vez, o show vai ser realizado na Praça Cairu, em frente ao Mercado Modelo e a expectativa é de reunir 1 milhão de pessoas. A rainha da axé music vai ainda homenagear o Filhos de Gandhy que completa 65 anos, o Malê Debalê que comemora 35 anos, o Araketu, o Comanches e o Apaches do Tororó. Haverá ainda uma homenagem especial ao mestre Dorival Caymmi, que terá o centenário comemorado em 2014. A festa vai ser uma celebração da paz e um show de negritude que ficará marcado para sempre na memória dos baianos.

O Pôr do Som é um projeto criado por Daniela Mercury e é sempre apresentado no primeiro dia do ano na cidade de Salvador. A festa ao ar livre, de graça para a população, já recebeu grandes artistas brasileiros. Todo ano, Daniela Mercury prepara um show inédito. Em 2014 a festa sera ainda mais especial: o projeto está completando 15 anos de existência.

SERVIÇO:
Projeto Pôr do Som – Daniela Mercury
Convidados: Ilê Aiyê, Olodum e banda Didá
Dia 1 de janeiro na Praça Cairu, em frente ao Mercado Modelo, em Salvador
Hora do show: 18h30
Coletiva de imprensa: 17h30
Assessoria de Comunicação: Mara Mercuri (71) 2109-5555 ou (71) 9122-7035

Novo CD de Daniela Mercury e Cabeça de Nós Todos

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Daniela Mercury e o grupo baiano “Cabeça de Nós Todos”, formado pelos compositores e músicos Mikael Mutti, Leonardo Reis, Emerson Taquari, Sérgio Rocha, Deco Simões e Aila Menezes, estiveram em estúdio por meses fazendo experimentações, criando novas sonoridades e compondo canções. Essa parceria resultou num CD, lançado no início desse mês (outubro/13).

O novo CD Daniela Mercury e Cabeça de Nós Todos que estará disponível para compra nos próximos dias, já pode ser escutado diretamente pelo o site: danielamercury.art.br

O novo álbum é um trabalho urbano, de pop-rock, que não dispensa a assinatura rítmica de Daniela. Vale a pena conferir.

Fonte: Assessoria

Daniela Mercury estreia novo show “Pelada”

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Desnuda de rótulos, a cantora Daniela Mercury estreia novo show no SESC Pinheiros, em São Paulo. “Compor é se mostrar, se despir pro mundo”, diz Daniela. O show mostra Daniela compositora, a artista que muita gente ainda não conhece. São canções gravadas em seus 14 álbuns ao longo dos 20 anos de carreira. O show Pelada tem ainda poesias e mostra a Daniela Mulher, cidadã, militante social, apaixonada pelo Brasil, apaixonada pela vida e pela cultura negra. Durante o espetáculo, Daniela conta histórias para o publico, fala sobre o país e dá um show também de bom humor e, claro, de muito bom gosto com músicas autorais. “É a Daniela intérprete revelando a Daniela compositora”, conta a cantora.

Pelada com sua voz e suas próprias canções, com novos arranjos e 5 músicos, sem bailarinos, Daniela canta o amor com seu “Castelo Imaginário”, “Tem amor”, “Sem Querer” e “Ata-me”. A cantora mostra ainda sua negritude em “Dara” e “Canto da Cidade”. Com a canção “Geração Perdida”, música do álbum Canto da Cidade, Daniela faz parte da geração que “ressuscitou sem morrer ” da ditadura política Brasileira e em Sol da Liberdade ela canta além da liberdade, a democracia. Pelada é um Show único, que vai marcar a história dessa artista brasileira vestida de coragem e ousadia.

Ficha técnica:
Gerson Silva – violões e direção musical
Bruno Aranha – teclado e sanfona
Orlando Costa – percussão
Munir Hossn – baixo
Gabriel Póvoas – vocal, sampler e percussão

Serviço:
Temporada de Estreia- de 6 a 9 de agosto
Local: Sesc Pinheiros – São Paulo
Horário: 21h
Assessoria de Comunicação: Mara Mercuri
Tel: (71) 9122-7035
(71) 2109-5555

Fonte: Assessoria

Daniela Mercury, a rainha de Portugal

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TERESA SALGUEIRO, LUÍS REPRESAS, CAMANÉ e BATIDA são os convidados especiais para os espectáculos irrepetíveis que DANIELA MERCURY apresenta nos Coliseus de Lisboa e Porto, a 5 e 6 de Abril.

Celebrando a sua amizade com Portugal, o ícone brasileiro vai partilhar o palco com grandes nomes da música portuguesa de universos musicais distintos, conferindo uma cor e um calor muito pessoais ao alinhamento destas duas noites que prometem ser inesquecíveis.

Partindo do álbum “Canibália” (nomeado para os Grammy Latin Awards 2012 – “Best Brazilian Roots Album”) , DANIELA MERCURY vem apresentar a sua surpreendente visão da música que navega entre os ritmos regionais da Bahia e a cultura Afro-Brasileira, sem esquecer a importante influência da tradição latina e europeia.

Passados 20 anos sobre a sua estreia discográfica, DANIELA MERCURY mantêm-se como uma das artistas brasileiras mais consagradas internacionalmente, cantando e dançando a rica tradição cultural do seu país pelos grandes palcos do mundo e o próximo mês de Abril marca o desejado regresso a Portugal no Coliseu de Lisboa a 5 de Abril e no Coliseu do Porto a 6 de Abril.

Não nos cansamos de recordar Jorge Amado quando dizia; “Daniela Mercury é de verdade, uma estrela. Penso que todos nós, baianos, machos e fêmeas, estamos apaixonados por ela (…)”

Em Abril, o “furacão da Baía” volta para “sacudir” o País que por ela também se apaixonou intensamente, há muitos anos.

“Imagine a combination of Madonna’s feral sensuality with Tina Turner’s lithe and leggy energy and put it in a package that possesses the elegance of a Catherine Zeta-Jones – and you still haven’t completely described either the full range or the character of Mercury’s stunning impact.”
In The LA Times

“She is the Carmen Miranda of the 21st Century.”
In The Chicago Sun Times

Fonte: Bilheteria Online

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Mulheres líderes: CNN avalia carreira de Daniela Mercury

Confira o vídeo sobre a carreira da cantora brasileira, Daniela Mercury, que teve mais de 12 milhões de álbuns vendidos e uma sólida carreira de 30 anos.

No carnaval deste ano (2013) Daniela lança a música COUCHÊ, gravada com a banda Cabeça de Nós Todos, a qual estará no novo álbum que a cantora lançará junto com a Banda citada. Se não conhece, curta abaixo o ritmo africano “Semba”:

A última turnê da cantora Daniela Mercury é “Canibália”, a qual já viajou por diversas cidades do brasil e de vários países. A artista escolheu a apresentação na praia de Copacabana (RJ) para registrar e lançar em DVD. Você pode conferir parte do show abaixo:

Fonte: CNN | Youtube